Se falar e escrever são formas de dar sentido ao ato de viver, então cá estou eu sempre arranjando novo significado para me estimular e fazer seguir. Segue abaixo outro poema sem título, feito hoje, em bem menos tempo que o anterior, de maior simplicidade e temática menos narrativa, mais espectral.
Neste calmo vagar,
Onde o fluido corpóreo,
Do corpo todo céreo,
Faz-te toda luar,
Eu bem quero lançar
Meu corpo junto ao teu.
Neste mundo irreal não sou bem eu,
Sou, aqui, muito deste teu sonhar.
Pra alguém que não gosta de Harry Potter e nem do Sr. João Verde, você escreve muito bem...
ResponderExcluirAdorei seu vlog, os textos que eu li são muito bons, os poemas então, nem se fala!!