segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Jamais hei de parar

Se falar e escrever são formas de dar sentido ao ato de viver, então cá estou eu sempre arranjando novo significado para me estimular e fazer seguir. Segue abaixo outro poema sem título, feito hoje, em bem menos tempo que o anterior, de maior simplicidade e temática menos narrativa, mais espectral.

Neste calmo vagar,
Onde o fluido corpóreo,
Do corpo todo céreo,
Faz-te toda luar,

Eu bem quero lançar
Meu corpo junto ao teu.
Neste mundo irreal não sou bem eu,
Sou, aqui, muito deste teu sonhar.

Um comentário:

  1. Pra alguém que não gosta de Harry Potter e nem do Sr. João Verde, você escreve muito bem...
    Adorei seu vlog, os textos que eu li são muito bons, os poemas então, nem se fala!!

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