Fracassar na primeira tentativa não é nada. Se pararmos aí nosso desejo de escrever (e publicar) é menos que nosso temor de falhar. Isso jamais deve ocorrer. Acreditemos em nós como outros acreditaram em si mesmos. Outros quem? Vejamos:
- J. K. Rowling teve seu manuscrito de Harry Potter negado por 12 editoras.
- Carrie, a estranha, de Stephen King, foi rejeitado 30 vezes.
- Mesmo um livro fraco, porém de sucesso, como Crepúsculo, foi rejeitado por 15 agências literárias.
- O (hoje) grande Lolita, de Nabokov, foi rejeitado por 26 editoras (as quais o publicaram depois de um editor francês ousado ter feito sucesso com a publicação).
- … E o vento levou, de Margaret Mitchell, foi rejeitado 38 vezes.
- William Saroyan tinha uma pilha de 76 centímetros de altura de rejeições (cerca de 6000 rejeições)!
Se alguém nos disser que é fácil escrever e publicar ou que o sucesso vem de maneira simples e imediata, esse alguém estará mentindo. Persistamos. Escrevamos. E, com tempo, tudo virá a termo.
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