179. Escreve-se no início do texto de hoje da Fausto mag: "Em 2018, comemoramos 190 anos do nascimento de Liev Tolstói.
Os grandes romances que escreveu – Guerra e Paz, Anna Kariênina e Ressurreição – não figuram entre as obras-primas da Literatura Universal apenas porque são histórias interessantíssimas, mas, principalmente, porque dizem sobre a natureza humana. Não a natureza do outro – ainda que possa vir a ser a natureza do outro –, mas a nossa.
Obras-primas da Literatura são então como espelhos. Ou melhor! Obras-primas da Literatura formam parte de nossa consciência."
Logo se vê que é uma escrita bem bosta, bem medíocre. Já começa numa confusão com hipocrisias como "natureza humana" (nossa? do outro!? delirantes!) e segue piorando pela incapacidade de ver a repetição feita em "espelho" e "consciência" – dá na mesma! O homo sapiens é tão mídia quanto qualquer outro vivente. É mesmo um dos maiores responsáveis pela proliferação das imagens! Quanta bobagem só para defender e congratular um morto. De outras terras!
P.S. eu poderia, talvez devesse mesmo, analisar o resto do texto, mas é intragável. Insuportável. Sem exagero. Não consegui ler até o fim. É horrendo, para dizer o mínimo. Abunda lugares-comuns. And it lacks brains.
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